Um diário, uma vida

Olá, chère rondes! ♥ (acho o francês uma linguagem poética – e acusticamente musical –, e vocês?)

Eu quis relatar uma experiência “normal”, mas cada vez mais rara entre as garotas de hoje. Um diário. Confidente, guardador de segredos, amigo, lembrança... Que garota, em sua infância – ou na juventude, quem saiba em toda a sua vida? – nunca ao menos desejou em seus devaneios, escrever uma vez numa página – enfeitada ou não – a famosa frase: “Querido diário”? Não é ótimo que você possa contar o que você esconde – de todos – para algo, ter a leve adrenalina de ninguém poder ler o seu diário, ou mostrar uma face desconhecida de você mesmo que seja por um segundo?

Bem, eu sou daquele tipo de maluca – sou, na verdade, vários tipos de maluca – que não consegue viver sem adrenalina, nem que seja a de proteger o diário. Então, bem... Eu tenho um diário (só comecei a relatar minha vida essa segunda) desde o dia 31 de Dezembro de 2012. É bem legal, e, lendo ele, eu pude perceber – seria legal com você também! – o meu amadurecimento, como meu pensamento mudou nesse tempo todo. Essa é uma das vantagens do diário: você percebe como mudou, e coisas sobre si mesma.

E você? Tem um diário também? Se não, pode apostar que esse tipo de coisa é bom para qualquer garota J! Além de que é bom escrever poesias, citações e músicas em diários, junto com segredos e pensamentos...  Tão reconfortante!

Bisou, bisou, revoir! J

K. C. Smith ♥